quarta-feira, 8 de julho de 2009

Tabela de Classificação Energética


Todos os edifícios que forem construídos passarão a possuir uma classificação energética. Será necessária a Certificação Energética para a compra ou a venda de qualquer casa/prédio/imóvel/apartamento.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Visita de estudo: CTO (Casa Solar) e Cantinho das Aromáticas



A visita à CTO inseriu-se no âmbito do tema de vida: “Energias Renováveis e Alternativas”, com o objectivo de dar a conhecer aos formandos uma casa projectada tendo em conta um conjunto de conceitos que permitem assegurar as melhores condições de conforto com um baixo consumo energético, ou seja, uma casa energeticamente eficiente.

“A CTO foi construída em 1984 por iniciativa conjunta INETI – FEUP, sob a responsabilidade técnica do Grupo de Fluidos e Calor do Departamento de Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto com o suporte da Direcção-Geral da Energia e inúmeras empresas.”

A visita ao “Cantinho das Aromáticas” teve como objectivo levar os formandos a conhecer de perto algumas das plantas aromáticas abordadas ao longo de várias sessões (assim como várias outras plantas condimentares que enriquecerão o seu leque de opções como cozinheiros) e o seu modo de produção em Agricultura Biológica.


domingo, 5 de julho de 2009

Visita de estudo: Barragem do Alto Lindoso



No dia 22 de Junho fizemos uma visita de estudo.
Saímos da entidade às 9 horas da manhã, nós o grupo de formandos da RIPAR, em direcção à Barragem do Alto Lindoso, onde chegamos às 10 horas. Fomos muito bem recebidos, por um senhor muito simpático que nos guíava a dar indicações como funciona a barragem.
Gostámos muito de ver, e foi muito importante para todos.
Fomos acompanhados pela formadora Renata Duro, pela formadora Sandra Amaral, e pela menina Elsa. Terminámos a visita da barragem às 12 horas e 30 minutos.
Fizemos um pequeno percurso até ao parque do Mezio, onde fizemos a paragem para almoçar.
Estivemos em convívio todos juntos, com a formadora Sandra Amaral e a menina Elsa. Terminado o almoço demos uma volta ao parque e tirámos fotografias.
Às 2 horas da tarde fomos ver os espigueiros de Soajo onde tiramos várias fotografias.
Depois fizemos outra visita a uma senhora que tinha embalagens de chás em exposição, que nos explicou como se secavam as ervas que apanhavam nas montanhas, para as embalar.
Depois de tudo que ouvimos ficamos contentes e compramos alguns chás, pois a senhora foi muito simpática.
Partimos às 4 horas e chegamos à entidade às 4 horas e 45 minutos.Correu tudo muito bem, e foram umas visitas muito importantes.

Texto elaborado por:
Conçeição, Gracinda e Fátima.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Hidrogénio em Portugal


O Hidrogénio é o elemento químico mais abundante no Universo, o mais leve e o que contém o maior valor energético, cerca de 121 KJ/g.

Este elemento químico além de abundante, permite através de pilhas de combustível produzir electricidade e retornar vapor de água, eliminado a emissão de gases de efeito de estufa na produção de electricidade.

As células de combustível em Portugal ainda não passam de projectos de demonstração ou de investigação a nível dos Institutos de Investigação ou Departamentos universitários.


Trabalho realizado por:
Fernanda Cunha
Fernanda Magalhães
Custódia Madalena

Energia Geotérmica em Portugal


A energia Geotérmica constitui um recurso endógeno muito importante para os Açores.

Existe também algum potencial de aproveitamento a baixa temperatura no Funchal, ilha da Madeira.

Uma aplicação futura poderá ser a utilização de Bombas de calor geotérmicas reversíveis que aproveitam o calor. Mesmo apenas tendo uma grande representatividade nos Açores, a energia Geotérmica tem um potencial bastante interessante a nível nacional.


Trabalho realizado por:
Helena Barros
Armando Sá
Fátima Amorim

Energia dos Oceanos em Portugal


Portugal é hoje um dos países que dominam a tecnologia das centrais de coluna de água oscilante e respectivo equipamento, incluindo a conversão por turbina de ar.
Na Foz do Douro está prevista a construção de uma central integrada numa obra de protecção costeira.
Geralmente as condições naturais da costa Portuguesa, as tarifas especiais estabelecidas para a energia das ondas e a existência de capacidade tecnológica especifica nacional tornam Portugal um pais particularmente interessante como base para a demonstração de tecnologias de energia das ondas.

Trabalho realizado por:
Susana Sá
Carmo Gomes

Energia Eólica em Portugal


Em Portugal, o primeiro parque eólico foi criado em 1988 em Santa Maria (Açores) mas actualmente a distribuição destas centrais abrange quase todo o território nacional com aproximadamente 1131 MW de potência instalada até Fevereiro 2006, 106 parques eólicos e 703 turbinas eólicas.

No entanto só nos últimos 5 anos, inicialmente com o Programa Energia e mais recentemente com o Programa E4 é que criaram algumas condições para o desenvolvimento real deste tipo de energia.


Trabalho realizado por:
Conceição Amorim
Gracinda Dias

Biomassa


A palavra Biomassa explica quase imediatamente o seu significado: Massa Biológica.

Do que falamos quando nos referimos a Biomassa?
Todos os materiais orgânicos não fósseis que contêm energia química intrínseca.

Porquê energia química?
Todos nós já ouvimos falar sobre a fotossíntese.


CO2 + H2O + LUZ+CLOROFILA - CH2O+O2


As plantas ao receberem luz, água e dióxido de carbono produzem conjuntamente com a clorofila (substância vegetal), hidratos de carbono e oxigénio. Durante a noite, na ausência de luz, passa-se um processo inverso, em que as plantas consomem oxigénio e libertam dióxido de carbono.

Sendo assim os materiais orgânicos não fósseis que contenham carbono no seu interior são considerados Biomassa, como por exemplo a vegetação terrestre e marinha, árvores, resíduos florestais e agrícolas, resíduos urbanos e alguns industriais, esgotos sólidos e dejectos animais (estrume).

Trabalho realizado por:
Teresa Rocha
Florinda Lobo
Américo Sousa

Energia Hídrica em Portugal


Na actualidade, em Portugal, o potencial de aproveitamento de energia mini-hidrica está distribuído por todo o território nacional, com maior concentração no norte e centro do país.

O Decreto-lei n 189/88 de 27 de Maio, abriu a actividade de produção independente de energia eléctrica a pessoas singulares ou colectivas públicas ou privadas, com o limite de 10 MW de potência instalada.

No Futuro, entre as várias medidas necessárias, é fundamental:

Melhorar a articulação entre os vários organismos intervenientes no processo de licenciamento.
Eliminação de indefinições relativas às competências legais na área de gestão do recurso hídrico.
Definição de critérios operacionais de conciliação dos condicionamentos ambientais.
Certificação dos promotores e consultores.
Adequar os meios humanos dos organismos licenciadores.

Trabalho realizado por:
Carmo Cunha
Torcato Amorim
Augusta Lobo